30 de Agosto é dia de greve geral dos trabalhadores/as da educação do Paraná. Além da paralisação das atividades profissionais nas escolas, o histórico Dia de Luto e Luta pela Educação terá um grande ato estadual em Curitiba, reunindo professores/as e funcionários/as de todas regiões e cidades, conforme decisão da última Assembleia Estadual da categoria.
A direção da APP-Sindicato/Foz convoca a base para fortalecer a manifestação na Capital do Estado, para a categoria demonstrar a sua unidade e força de mobilização. O Núcleo Sindical já iniciou a reserva de vagas nos ônibus que conduzirão os educadores/as, bastando apenas o contato com a secretaria para informar o nome completo e o RG, pelo telefone (45) 3027-1893 ou pelo e-mail fozdoiguacu@app.com.br.
Confira a pauta aprovada na assembleia da categoria:
Estadual:
– Revogação da resolução 113/357 (Resolução da maldade) com imediata redistribuição de aulas.
– Retirada das faltas ilegais consignadas em mobilizações de greves: 29 abril 2016, 16 e 17 março 2017, 30 de junho de 2017.
– Cumprimento da lei do Piso Nacional.
– Recomposição salarial conforme previsto na lei da data-base: 8,53% (até 30 jun 2017).
– Ampliação das vagas para licenças especiais.
– Garantia das licenças para cursar mestrado e doutorado.
– PDE – abertura de nova turma para início imediato.
– PSS – manutenção dos contratos de professores(as) e funcionários(as).
– Concursos públicos – posse dos(as) aprovados(as) no concurso professores(as) 2013, abertura de novos concursos para funcionários(as) agentes I e II e professores(as).
– Não às terceirizações de funções das escolas – não conveniamento com empresas privadas.
– Contra a militarização da gestão escolar.
– Implementação de promoções e progressões de aposentados/as que tiveram esses direitos não atendidos durante o efetivo exercício.
– Funcionários/as da educação: número insuficiente de funcionários/as e garantia de substituições.
– Direito ao tratamento de saúde sem prejuízos à carreira e ao suprimento de aulas.
Nacional:
– Revogação das reformas de retirada de direitos (ensino médio, terceirizações, limites de orçamento às políticas sociais, trabalhista).
– Contra a reforma da previdência.
– Contra a aprovação do programa Escola sem Partido (Lei da Mordaça).
– Defesa do Estado Democrático de Direito.